segunda-feira, 30 de abril de 2012

Soneto ao Poeta Castro Alves (vulgo Secéu)

Castro Alves



O poeta condoreiro
Pregou com sinceridade
O grito de liberdade
Do nosso irmão brasileiro

Debatendo o cativeiro
Esse gênio na verdade
Demonstrou fidelidade
No seu papel de troveiro

Esse poeta romântico
Descrevera no seu cântico
A nossa libertação

Nosso poeta Secéu
Arrebentara o labéu
Da tremenda escravidão.

Antônio Agostinho Santiago - Russas-CE
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